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G7 e a estagnação na mentalidade de Guerra Fria

Sobre o G7

    Criado em 1975, o G7 é composto pelas sete democracias liberais com maior índice de desenvolvimento econômico e industrial, sendo elas EUA, Canadá, Reino Unido, Japão, França, Alemanha e Itália – outrora o grupo, chamado de G8, ainda contava com a presença limitada da Rússia. O grupo se reúne a cada três anos para debater agendas internacionais e suas decisões em conjunto. 

 

Contexto atual 

     Recentemente, grandes novas potências como China e Rússia vem voltando suas atenções para os países subdesenvolvidos. Além de apresentarem vias alternativas de experiências no internacional, como o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) criado pelo BRICS, que vem como uma via alternativa ao Banco Mundial, com oportunidades mais justas e atrativas para os países do sul global que são recorrentemente deixados de lado na agenda ocidental dominante. Aumentando, assim, a influência desses países no mundo, desafiando a hegemonia do norte global

 

Posicionamento do G7

     Em decorrência dessa situação, os países do G7 estão com novos planos para retomar a antiga relação com os países subdesenvolvidos. Para tal, uma série de medidas bilaterais vem sendo tomadas por esses países para o re-estreitamento dos laços com o Sul global. No entanto, esse posicionamento, apesar de apresentar algumas efêmeras regalias para os países emergentes, não necessariamente são a melhor opção, uma vez que enquanto o G7 se posiciona dessa maneira, ocorre a Cúpula China - Ásia Central, com premissa mais inclusivas e com a propaganda de uma mudança de mentalidade de Guerra Fria, visão que vem a ser mais atrativa para o Sul global como um todo.

Por Lucas Costa em 26/05/2023

Fontes:

https://rb.gy/ybm17

https://rb.gy/bbinj

https://rb.gy/zcecg

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